Que tanto conversam, mudando de um galho a outro e de uma árvore à outra?
São encantadoras. Chamo-as de Maritacas Fofoqueiras.
São muitas! Levanto-me para vê-las.
O café esfria.
As torradas apetitosas e com pitada de sal, entre uma olhada e outra à janela, chega ao fim.
Sim, as Maritacas me inspiram.
Ainda as ouço. São muitas, mas a distância me impede de registrar em minha Sony.
Ainda reclamam do canto de pássaros engaiolados... E das livres Maritacas?
Elas incitam à liberdade, ao direito de ir e vir!
Empunham suas bandeiras verdes no ar e em coro disparam seus Mantras de liberdade. Eu volto a observar a que velocidade mudam de uma árvore para outra. Espalham-se em vários galhos.
Vontade de reunir-me a elas...
Sorrio
Mas quem nunca desejou ter asas para voar? Ou mesmo, quem nunca sentiu e viveu a realidade de voar?
Registrei isso na infância. Voei sobre a minha rua e prédios maiores. Fui até onde as pipas chegam
Sensação boa e que carrego comigo. Verdade. Registros infantis e que persistem sempre que busco na lembrança. Mas são bem-vindas!
Agora, ao longe, ouço uma ou outra “voz” da Maritaca.
Sim, elas me inspiram.
Sempre são bem-vindas!
Alegro-me sempre com a vivacidade, hiperatividade e união das Maritacas. Exemplo? Sim.
Exemplo de união. A confirmação, que após tanto conversarem, o entendimento prevalece.
E entendimento é o que o planeta clama.
Nélia R.U.
02/07/2012 16:55h
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